A empresária Jane Socorro Barros Ferreira, proprietária da Amazon Comércio de Doces Ltda, empresa instalada no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE), recebeu, na noite de quinta-feira, 17 de maio, o diploma de Microindustrial Destaque do Ano, prêmio concedido pela Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), pela sua trajetória empreendedora.
A história empresarial da proprietária permitiu que ela estivesse entre os melhores do ano. “Nada foi fácil. Tinha no quintal de casa plantações de cupuaçu e maracujá, comecei a me aventurar na produção de doces e nunca mais parei”, diz Jane Barros.
Ao longo dos anos no CIDE, a Amazon Doces conquistou novos espaços, instalando pontos de vendas em shoppings da cidade, feiras e lugares de eventos. “Fomos conquistando novos espaços apesar das dificuldades que enfrentamos todos os dias”, conta a premiada.
Para o diretor executivo do CIDE, José B. Grosso, a escolha é um importante reconhecimento aos que lutam e triunfam. “O potencial do nosso empresariado é muito forte, mas eles precisam de apoios, de capacitações, de estrutura. E um dos objetivos da nossa incubadora é identificar as necessidades empresariais e ajudar os empreendedores que nos procuram”, conclui o diretor.
Além de Jane Barros, foram homenageados o empresário Claudio Antonio Barrella, da empresa Tutiplast Indústria e Comércio Ltda, e a empresa Recofarma Indústria do Amazonas Ltda, como empresa exportadora do ano.
A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM), instituições que completam 56 anos e 36anos respectivamente este ano, foram homenageadas, na manhã de terça-feira, 30 de agosto, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM).
A homenagem contou com as presenças de empresários, gestores estaduais e municipais, diretores de incubadoras de empresas, políticos, convidados e presidentes de instituições do setor fabril amazonense.
O primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Nelson Azevedo, pediu o apoio do legislativo estadual para políticas públicas favoráveis a geração de emprego e renda, melhoria do transporte e logística, e uma racional Lei Ambiental. “Há 56 anos, a FIEAM defende a consolidação do nosso parque industrial, único modelo gerador de emprego e renda forte, mas também incentivamos ações para o desenvolvimento de novas matrizes econômicas, como a viabilização econômica do interior do Estado na busca pelo desenvolvimento da biotecnologia à base de nossa biodiversidade”, disse.
Nelson Azevedo destacou também a recente criação do Comitê de Apoio Ao Desenvolvimento do Agronegócio no Amazonas, uma iniciativa da Ação Empresarial que tem o objetivo de fortalecer as iniciativas de exploração sustentável do setor primário.
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Faleceu na noite desta quinta-feira, 7, em Manaus, aos 92 anos de idade, o empresário Moyses Benarros Israel, um dos fundadores da Federação das Indústrias do estado do Amazonas (FIEAM), idealizador do Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE), membro do conselho estadual de notáveis e pessoa de destaque na vida econômica do Estado do Amazonas. O sepultamento estava marcado para às 10h, hoje, no Cemitério Israelita, na Zona Centro-Sul de Manaus.
O idealizador do CIDE, nasceu em Manaus, em 10 de fevereiro de 1924, era filho do casal Salomon e Carlota Israel, era um visionário que colocava suas ideias em prática. “Eu não inventei nada porque incubadoras de empresas já existiam em outros lugares. O que eu fiz foi aplicar conhecimentos adquiridos em minhas viagens ao Chile, a centros acadêmicos, em leituras pessoais sobre esse assunto e oferecer oportunidades à demanda local”, disse Israel em uma entrevista para o informativo da incubadora, em setembro do ano passado.
Moyses Israel contou que respirava empreendedorismo e sonhou em ser Químico Industrial e era o atual Vice-Presidente da FIEAM. “Eu comecei a trabalhar muito cedo, aos 11 anos de idade. Meu pai tinha um comércio e era representante de empresas. Após a morte dele, minha mãe alugou o negócio e fui trabalhar com os meus tios. A essa idade eu tinha de tirar a poeira do escritório, limpar o banheiro e abrir a porta para os funcionários. E, entregava protocolos. Paralelamente a essas atividades, eu estudava e fazia o curso de datilografia que, naquela época, era importantíssimo”, disse na entrevista.
HOMENAGEM
Em 2014, aos 90 anos, foi homenageado com uma biografia, com o livro “Moyses Israel”, da jornalista e historiadora Etelvina Garcia, que relata a trajetória da família e de suas atividades no segmento de exportação de castanha, borracha, juta, petróleo, madeira, entre outros produtos regionais que seguiam, principalmente para o mercado consumidor europeu.
Além da Indústria, o empresário também deu sua contribuição ao setor comercial do Estado, como diretor da Associação Comercial do Amazonas (ACA), por várias vezes.
DEFENSOR DO ENSINO
Como defensor do ensino superior no Estado, na década de 1990, fez a doação de área para a antiga Universidade do Amazonas (UA), atual Universidade Federal do Amazonas (UFAM), onde há incubadora de empresas. “As instituições de educação e pesquisa reconhecem a importância de ter incubadoras de empresas. É importante fomentar e desenvolver novas ideias, e contribuir com o desenvolvimento da sociedade”, disse ele.
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Com o objetivo de participar da audiência pública sobre “um novo modelo econômico de gestão para o Distrito Industrial de Micro e Pequenas Empresas (DIMPE)”, o diretor executivo do Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE), José Barbosa Grosso, esteve na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), no último dia 20, participando da iniciativa do presidente da Associação do DIMPE, Mário Fogaça, e de políticos locais.
Segundo José Grosso, as incubadoras de empresas devem gerar desenvolvimento econômico. “Nesse primeiro momento, eu vim para conhecer os problemas pelos quais passam o DIMPE e desejo que encontremos uma solução que seja viável para todos”, finaliza.
Participaram também representantes da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea) e representante do Governo Estadual.
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Preocupado com fomentar e orientar a exportação de produtos locais, o Comitê Gestor e de Divulgação do Plano Nacional de Cultura Exportadora (PNCE) voltou a se reunir, na manhã desta terça-feira, 7, na Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), para compartilhar orientações sobre o controle sanitário dos produtos.
O encontro contou com as participações de representantes de cooperativas, incubadoras de empresas, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AM), federações de comércio e Confederação Nacional da Indústria (CNI). “Para esta reunião trouxemos também representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que eles falem sobre os cuidados e exigências que devem cumprir os futuros exportadores locais na hora de exportar seus produtos. Isso é importante”, diz a coordenadora do PNCE no Amazonas, Sandra Almeida.
Durante a reunião foram aprovados o projeto de divulgação e interiorização da cultura exportadora para os municípios do Amazonas e a realização de um seminário sobre cuidados sanitários, que acontecerá no próximo mês de julho.
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