Imagem de divulgação do produto
A indústria de polpas, Agronaturae da Amazônia, recém-instalada no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE), prepara sua produção de açaí para exportação, nas linhas puro e com abacate, para o final do semestre de 2019. O destino dos produtos é a Flórida, nos Estados Unidos.
Segundo o diretor executivo e sócio, Rodolpho Busch, os produtos serão de alta qualidade e atenderão às exigências do mercado internacional. “O açaí é uma fruta da Amazônia, pertencente à região Norte do Brasil. O nosso propósito será mostrar para o mundo o açaí do Amazonas, que é pouco divulgado e prestigiar o Estado, usufruindo do incentivo local. A Busch Amazon é genuinamente da capital do Amazonas”, enfatiza Rodolpho Busch.
Conforme o empresário, a marca que vai ser envasada pela Agronaturae será a “Busch Amazon”. “O nome Busch não foi escolhido devido ao meu sobrenome, mas, sobretudo, traduzido para o inglês significa arbusto e, no mercado norte-americano, possui sinergia com o propósito da marca, no setor de alimentos. Isso atrai o consumidor”, diz o empresário, acrescentando que a marca Busch Amazon já foi registrada nos Estados Unidos e possui um representante comercial nesse país.
Rodolpho Busch conversa com a consultora do CIDE, Elizabeth Araújo, sobre o projeto.
Aproximadamente 40 estudantes universitários do curso de Engenharia de Alimentos, da Texas A&M University, Estados Unidos, estiveram, na manhã desta quinta-feira, 25, visitando empresas que trabalham com alimentos e cosméticos, e instaladas no Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide). O objetivo foi conhecer alguns produtos amazônicos, usados na elaboração de licores, doces, e produtos de beleza.
Depois de ouvirem uma palestra com o diretor executivo do Cide, José Barbosa Grosso, os acadêmicos se dividiram em dois grupos para conhecer as empresas e provar os produtos. “Queremos que nossos estudantes conheçam os valores nutricionais dos produtos amazônicos, como esses produtos são escolhidos, processados com sustentabilidade e comercializados”, disse a professora Susanne Talcott, com a ajuda do tradutor Fábio Silva.
Durante a visita pelo Cide, muitos estudantes tiveram a oportunidade de provar alguns produtos regionais pela primeira vez. “Esses produtos são inovadores e diferentes de todos os produtos que eu já provei nos Estados Unidos. Foi a primeira vez que eu provei o açaí e o licor de cupuaçu. E, eu gostaria, futuramente, de comercializar esses produtos na minha terra”, disse a estudante Zulyma Castillo.
Estudantes e professores do Texas, Estados Unidos, tiram fotos com o diretor do Cide, José B. Grosso.
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